Síndrome de overtraining: Cuidado para não exagerar nos treinamentos

Todo treinamento bem sucedido pode envolver sobrecarga, mas deve-se evitar a combinação de sobrecarga excessiva e recuperação inadequada, é aqui onde mora o perigo.

Todo treinamento bem sucedido pode envolver sobrecarga, mas deve-se evitar a combinação de sobrecarga excessiva e recuperação inadequada, é aqui onde mora o perigo.

Sem a recuperação adequada, os atletas podem sofrer decréscimo de desempenho, em curto prazo, sintomas psicológicos de fadiga central. E é justamente a superação funcional que leva a uma melhoria no desempenho após a recuperação.

Quando os atletas não respeitam suficientemente o equilíbrio entre o treinamento e a recuperação, a melhora de performance pode não ocorrer.

Nesse cenário, o atleta apresentará frequentemente os mesmos sinais e sintomas clínicos, hormonais, entre outros, de um overtraining.

Principais causas:

  • Alimentação pobre em energia e nutrientes;
  • Falta de descanso, não reparando microtraumas;
  • Estresse que resulta em altos níveis de cortisol, hormônio que "quebra" o músculo para produzir energia;
  • Distúrbios hormonais

Principais sintomas:

  • Perda de condicionamento físico com perda de força e resistência;
  • Dor muscular persistente;
  • Sensação de fadiga crônica;
  • Elevação significativa da frequência cardíaca em repouso (sinal bastante típico);
  • Mudança de humor com quadro de depressão e irritabilidade;
  • Queda da resistência imunológica;
  • Perda de qualidade do sono

Como identificar o overtraining

Uma palavra-chave de reconhecimento dessa situação pode ser "inadaptação prolongada" não só do atleta, mas também de vários mecanismos de regulação biológica, neuroquímica e hormonal, além de apresentar resultados estagnados.

Geralmente, pensa-se que os sintomas de overtraining, com fadiga, declínio do desempenho e distúrbios do humor, são mais severos do que aqueles da não adaptação ao treinamento. No entanto, não há evidência científica para confirmar ou refutar essa sugestão.

Uma abordagem para a compreensão da etiologia dessa síndrome envolve a exclusão de doenças orgânicas ou infecções e fatores como a restrição calórica e dietética (balanço energético negativo) e insuficiência de carboidratos e/ou proteínas, deficiência de ferro, magnésio, alergias e outros.

Atualmente, são utilizados vários marcadores (hormonais, testes de desempenho, testes psicológicos e marcadores bioquímicos e imunológicos), mas nenhum deles cumpre todos os critérios para que seu uso seja geralmente aceito.

É importante relacionar a carga externa com a interna quando for planejar o período de recuperação entre as séries de treinamento e em alguns momentos destreinar e evitar monotonias de carga.

Como tratar o overtraining

Com base na individualidade biológica de cada pessoa, é importante aliar ao treinamento a uma dieta correta e uma suplementação para prevenir o overtraining.

Quando o atleta busca bons resultados e melhor qualidade de vida, ele deve ter acompanhamento de um médico, profissional de educação física, nutricionista e também um fisioterapeuta. Sendo diagnosticado a tempo, sem que haja complicações sérias, principalmente as provocadas pelos distúrbios hormonais, o quadro felizmente é reversível.

Como evitar o overtraining

O melhor meio, portanto, de se evitar o overtraining é não permitindo que ele apareça. Além de não extrapolar seus limites nas pistas, é importante descansar bem entre uma atividade e outra e manter uma alimentação balanceada

Nutracêuticos indicados no combate do overtraining

Diante disso, existem nutracêuticos que ajudam a equilibrar os níveis de cortisol - que geralmente aumentam com a prática de atividades físicas. Quando esse hormônio está elevado no nosso organismo, iniciam-se processos catabólicos e o corpo começa a destruir massa muscular.

Para combater esses processos e auxiliar no aumento do rendimento esportivo, é indicado o Relora e KSM-66.

Relora®

O ativo Relora é uma combinação patenteada e exclusiva, padronizada em honokiol e berberina e possui eficácia científica na regulação dos níveis de cortisol.

Com base nas mudanças positivas nos níveis de cortisol, uma redução de 18% em 4 semanas, é possível avaliar os benefícios no desempenho mental e físico do nutracêutico em melhorar a recuperação, após o exercício e prevenir a síndrome do overtraining em atletas profissionais.

Benefícios:

  • Ação tranquilizante sem causar sono;
  • Normaliza os níveis de cortisol;
  • Diminui os efeitos causados pelo estresse;
  • Previne o ganho de peso associado ao estresse;
  • Melhora humor;
  • Aumenta o vigor;
  • Diminui a fadiga;
  • Estimula o desempenho físico na realização das atividades diárias;
  • Regulariza o sono

KSM-66

KSM-66 é um estimulante natural, que promove a recuperação muscular e aumento de energia e disposição.

O ativo aumenta o tamanho do músculo, através da elevação dos níveis de testosterona no corpo, favorece a massa muscular porque diminui os níveis de cortisol, que é um agente catabólico, e melhora a síntese de proteínas.

Além disso, promove a recuperação muscular e diminui os níveis de ácido lático e uréia.

Benefícios:

  • Melhora a desempenho e função sexual;
  • Aumenta a libido;
  • Mantém níveis saudáveis de testosterona;
  • Promove o desejo sexual, a excitação e a vitalidade;
  • Melhora o tônus muscular;
  • Aumenta a capacidade respiratória durante o exercício;
  • Alivia os sintomas do estresse;
  • Ajuda a melhorar o desempenho na aprendizagem e concentração

Onde encontrar

Em uma única fórmula é possível adaptar a suplementação do KSM-66 e do Relora®, o que ajuda tanto na adesão ao tratamento quanto em um resultado mais satisfatório.

A fórmula magistral de Relora® e KSM-66 você encontra na Macela Dourada!

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Veja também: Como tratar o esgotamento físico e mental

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Fonte: issuu.com/infinitypharma/docs/revista_unica_ed13_web

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